Segundo a OAB, as declarações feita por ela violam o princípio constitucional da dignidade da pessoa humana.
Estudante do RS vai responder por racismo. (Foto Reprodução)
A Ordem dos Advogados do Brasil em Pernambuco (OAB-PE) pediu hoje ao Ministério Público Federal do Rio Grande do Sul (MPF-RS) que a estudante Sophia Fernandes, acusada de postar no Twitter, no dia 9, mensagens contra os nordestinos, responda pelo crime de racismo.
Segundo a OAB, as declarações violam o princípio constitucional da dignidade da pessoa humana. Entre as mensagens postadas pela estudante estão: “o twitter ta virando vaso sanitário... muita merda twittando. (Oimacacos) - nordestinos-piauienses-cearenses...”; “Sai do Twitter e vai cortar tua cana pra comprar teu arroz NORDESTINO”; “Tem que usar câmara de gás pra matar teu povo”; “O Nordestino é a própria sujeira”.
O presidente da OAB-PE, Henrique Mariano, destacou que o crime de racismo é inafiançável e prevê pena de dois a cinco anos de reclusão, além de multa. “Sophia que não conte com a impunidade para esse ato de desatino, próprio de pessoas ignorantes.”
- Mariano lembrou que, em novembro de 2010, a estudante de Direito Mayara Petruso, de São Paulo - uma das responsáveis pela onda de manifestações preconceituosas contra nordestinos surgida na internet após o anúncio da vitória de Dilma Rousseff nas eleições presidenciais -, responde hoje a uma ação penal pública na Justiça Federal de São Paulo, que está em fase de instrução.
“Nordestino não é gente, faça um favor a São Paulo, mate um nordestino afogado”, dizia a mensagem postada por Mayara Petruso no Twitter. A OAB-PE ofereceu notícia-crime contra Mayara ao Ministério Público Federal de São Paulo, que a denunciou pelo crime de racismo.
Fonte: meionorte.com
Segundo a OAB, as declarações violam o princípio constitucional da dignidade da pessoa humana. Entre as mensagens postadas pela estudante estão: “o twitter ta virando vaso sanitário... muita merda twittando. (Oimacacos) - nordestinos-piauienses-cearenses...”; “Sai do Twitter e vai cortar tua cana pra comprar teu arroz NORDESTINO”; “Tem que usar câmara de gás pra matar teu povo”; “O Nordestino é a própria sujeira”.
O presidente da OAB-PE, Henrique Mariano, destacou que o crime de racismo é inafiançável e prevê pena de dois a cinco anos de reclusão, além de multa. “Sophia que não conte com a impunidade para esse ato de desatino, próprio de pessoas ignorantes.”
- Mariano lembrou que, em novembro de 2010, a estudante de Direito Mayara Petruso, de São Paulo - uma das responsáveis pela onda de manifestações preconceituosas contra nordestinos surgida na internet após o anúncio da vitória de Dilma Rousseff nas eleições presidenciais -, responde hoje a uma ação penal pública na Justiça Federal de São Paulo, que está em fase de instrução.
“Nordestino não é gente, faça um favor a São Paulo, mate um nordestino afogado”, dizia a mensagem postada por Mayara Petruso no Twitter. A OAB-PE ofereceu notícia-crime contra Mayara ao Ministério Público Federal de São Paulo, que a denunciou pelo crime de racismo.
Fonte: meionorte.com
Infelizmente intuo que há mais estudantes de mais cursos de direito que pensam como essa aí, mas não falam, apenas revelam-se pelo olhar e pelo corpo em si. "o corpo fala". No caso da Sophia, ela não deveria nem poder tirar o curso ou o diploma de bacharel em direito. Ser cassada antes de lograr o êxito. A liberdade de expressão tem seu preço. Muitas arbitrariedades são ditas na mídia por conta deste instituto.
ResponderExcluirAmiga, ela é estudante de Administração, mas independente disso concordo com você.
ResponderExcluirAugusto Júnior
Pela forma de se expressar tão intensa, nos explica a psicologia que a referida estudante pode ter uma quedinha pelo nordeste sim! Basta ela ter coragem de vir aqui e se encantar com o que aqui tem de melhor, tenho certeza de que ela levará consigo lembranças inesquecíveis e mudará para sempre a infeliz opinião que tem.
ResponderExcluirESSA SOFHIA ESTÁ PENSANDO QUE ELA É DE QUAL PAÍS,PORQUE UMA PESSOA DESSA FALAR MAL DAS PRÓPRIAS PESSOAS DO PAÍS ONDE VIVE.
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