quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Denúncia de arbitrariedade no Núcleo de Formação do 13º Batalhão em Teixeira de Freitas

Chegou ao e-mail do coordenador regional dessa Associação, que incessantemente milita na defesa dos direitos dos seus sócios, um e-mail que no mínimo causa indignção, haja vista que mesmo não parecendo no meio policial militar, vivemos em um ESTADO DEMOCRÁTICO DE DIREITOS. Mas... que Estado de Direito é esse que permite que os fatos trazidos na denúncia possam ocorrer dentro de um Batalhão de Polícia e com os Alunos Soldados (soldados em formação) que trabalharão diretamente no atendimento aos civis são submetidos a verdadeiras sessões de tortura, será que essa é a chamada "lavagem cerebral" que tentam dar nos policiais para que saiam do batalhão odiando os civis? Quero acreditar que não, assim como quero acreditar que a coordenação do curso não tenha conhecimento desses fotos, bem como os comandantes da unidade que certamente não compactuam com isso. A ASPRA encaminhará ofício a referida unidade solicitando que a situação seja esclarecida, bem como resolvida para que tal fato não seja resolvido em outra instância. O nosso espaço está abeto para que as pessoas citadas ou mesmo os responsáveis pela unidade possa sem pronunciar. Vejam na íntegra o conteúdo do e-mail com as denúncias logo abaixo.


A justiça e a sociedade cada dia mais desejam uma policia legal, competente e bem preparada. Para isso, o policial se volta para o aprendizado da técnica, e para o desenvolvimento da inteligência policial. O maior momento do aprendizado do policial é o curso de formação. Nesse período o aluno recebe uma serie de instruções que serão registradas em sua mente por toda a vida policial. E isso é muito bom se o professor não fosse o tenente Klaus do 13 batalhão Teixeira de Freitas. Instrutor de defesa pessoal, klaus tem literalmente torturado fisicamente seus alunos, com agressões, ameaças e lesões. Para dar exemplo do fato, o supracitado tenente aplicou um golpe de jiu-jitsu conhecido como mata-leão em 4 dos seus alunos, causando desmaio nos mesmos. Desmaiados, os alunos eram reanimados enquanto seus colegas observavam atônitos e eram ameaçados por Klaus a ficarem calado, sob o risco de também serem torturados. Uma vergonha. Ou esse tenente quer aprender artes marciais em seus alunos ( o que sera que ele não faz com os detidos que ele conduz?) ou apresenta distúrbios psicológicos. Não, não essa a policia que a nossa sociedade quer. Queremos uma policia que saiba utilizar a forca necessária, dentro do seu uso progressivo, com competência e coerência. Por que esse tenente nai se inscreve em competições de artes marciais? por que seus oponentes reagiriam, eis a questão, coisas que seus alunos não fazem. A este ponto percebemos a loucura de Klaus porque seus alunos, embora imaturos, estão mais equilibrados do que o mesmo, pois não reagem. Por certo, com uma realidade dessas, esse núcleo de formação deveria ser desativado. Fora tempos arbitrários da policia, onde ainda existem homens que se vangloriam mais da covardia do que da inteligência e da técnica

7 comentários:

  1. uma tristeza pra policia militar da bahia, nunca imaginei que capitao wesley permitiria uma coisa dessas.

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    1. concerteza o capitão wesley não compactuaria com um absurdo desses!!!

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  2. Boa noite, não entrarei no assunto dos desmaios e tortura acima citados pois não estouno curso , mas essa foto ai nada a ver .Foto de apoio mão aberta, brincadeira. Não condicionem os braços não q depois quero ver vcs segurarem um 762, escalarem um obstaculo.

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  3. sou pm da turma 2008, se for esse fato que ocorre na fot, poxa , isso ai é normal

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  4. a foto foi só uma ilustracao, seus animais, parem se segurar fuzil e vao estudar

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  5. Sou aluno do CFSd atual, e vejo que o núcleo do 13° BPM é o melhor do interior, e digo que o sr. que publicou esse fatos teria que averiguar antes e ver se procede essa informação e digo que o TEN. Klaus é um dos melhores oficiais do Batalhão !!!

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  6. Foi grosseira a distorção da realidade. É um absurdo esse sensacionalismo. Pior ainda é uma entidade respeitada como a ASPRA publicar uma matéria como essa sem ter provas. O instrutor tem uma didática realística. Duvidar da sua competência é por em prova a capacidade de formação de uma Academia de Oficiais que o preparou durante vários anos. Sou aluno deste núcleo e participo destas aulas e tudo que ocorre é unicamente a nível de instrução. A rotina de treinos é dura, e tem mesmo que ser, mas chamar isso de tortura é no mínimo ridículo. A COVARDIA travestida de anonimato é a prova de que nada disso procede.
    Ser polícia é estar disposto a testar os seus limites a todo tempo, com bravura, honra e coragem.
    O SOFRIMENTO É PASSAGEIRO MAS O ORGULHO É ETERNO.

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