Em um clima tenso, lideres do movimento grevista falaram neste sábado (4), após a coletiva de imprensa concedida pelo governador Jaques Wagner. Instalados na Assembleia Legislativa, o coordenador da greve da PM, o ex-soldado Marco Prisco, reuniu os participantes para falar que estar disposto a negociar o fim do movimento. “Faço parte da democracia, e o governador também. Assumo até que votei nele. Não precisa sentar com a gente, apenas mandar um representante para negociar”, disse. Para demonstrar que a greve do movimento não é de caráter violento, 16 viaturas da polícia foram liberadas para que o governo possa buscá-las.
Questionado sobre o mandado de prisão emitido, Prisco alegou inocência e afirmou não ser "criminoso ou marginal". “Sou casado e pai de dois filhos. Se existe mandado, que se cumpra”. Além do líder, mais onze pessoas estão com o mandado em aberto, o que os tornam foragidos da polícia.
Embora declare a todo o momento que o movimento é pacífico, rodeados por policiais que fazem uma espécie de escolta, Prisco foi taxativo ao afirmar que “se for preso a cidade vai virar um caos”.
fonte:BocãoNews
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