Chegou essa mensagem no e-mail da ASPRA e como esse é um espaço democrático, publicamos o texto sem fazer menção ao remetente.
A greve da PM acabou, mas a insatisfação no seio da tropa é grande, visível, mas visível também é o orgulho dos praças que conseguiram fazer com que a população, mesmo sofrendo as agruras desse movimento, ficou do seu, mesmo quando o legislativo estadual, o executivo estadual e federal e até o judiciário estava contra, mas povo não abandonou os praças da PM e sabem porque? Porque tivemos lideranças sérias que mostraram a população de forma serena, clara e objetiva qual é a realidade da segurança pública na Bahia, verdade essa que os oficiais sempre tentaram maquiar ou esconder ou mesmo atribuir a responsabilidade pelo aumento da violência e criminalidade aos praças, hoje o povo baiano sabe como se discute segurança na Bahia.
Muitos vão falar, ah! Mas já vem esse povo com política e é por conta desse pensamento que chegamos a essa situação, porque os bons até hoje se calaram o mal estava vencendo, sei que serei muito criticado e por isso ainda não quero me identificar, mas como cidadão não devo me calar, porque Pedro, grande arauto do Senhor disse: “se eu me calar as pedras falarão”, então mesmo anonimamente quero ser mais um arauto da candidatura de Júnior, esse cidadão que mesmo sumido após o movimento ainda me emociona com o texto “cidadão marginal”. Não o quero apenas como vereador em Ilhéus, é pouco, mas é o primeiro passo, o quero como Prefeito, como Deputado, como Governador e se ele não for bom, colocamos outro, até acertar um dia, assim é o jogo da democracia, o que não podemos é ficar omissos, deixando que outros escrevam a nossa história, como o próprio Júnior nos ensinou nas lições que tivemos com suas falas e ações nos dias em que ficamos aquartelados.
Muitos dirão ah! Mas teve um plebiscito e ele não venceu, inclusve eu não votei nele, mas hoje sem pensar votaria. Garanto que a tropa não votou porque não sabia da sua capacidade de representação, de sua coragem, bravura, destemor e inteligência, além da capacidade de gerir momentos de crises como os vários que passamos. Eu mesmo tentei falar com o Júnior sobre política no movimento, mas sua resposta foi: não vamos misturar as coisas o foco aqui é outro. Mas agora que o movimento já passou, penso que devemos dar esse presente a ele, alias esse presente seria para os praças de Ilhéus que ao elegê-lo como o vereador mais bem votado da cidade estariam dando uma clara demonstração de força aos governos e se ele corresponder às expectativas porque não nas próximas eleições elegê-lo deputado estadual ou federal junto com Prisco e outras liderança, se quisermos ter vitórias, temos que ocupar os espaços de poder, foi assim com Lula, com a própria Dilma e com o Wagner que de perseguidos passaram a perseguidores, vamos mostrar que aprendemos com eles não apenas a fazer greve, mas a tomar o poder. Vou criar um facebook, orkut, twitter, para criar um campanha com o objetivo de convencer Júnior a se candidatar e depois elegê-lo, os que estiverem comigo declarem o seu apoio nesse blog e nas redes sociais e deixem o seu e-mail de contato para já iniciarmos a campanha, mesmo sem ele. Ou tomamos o poder ou seremos por toda vida massa de manobra, capacidade Júnior já mostrou que tem agora só depende de nós.
Cabo eleitoral anônimo.
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