A recente aposentadoria de R$ 33.937 do ex-comandante geral da PM, coronel Nílton Régis Mascarenhas, publicada no Diário Oficial de 22 de junho, trouxe à tona a existência de dois mundos em uma só corporação – a Polícia Militar da Bahia. O primeiro remunera os oficiais com mega-salários, que atingem o teto constitucional do executivo de R$ 17 mil, podendo ser elevados, no caso do ex-comandante, até os R$ 33 mil. O segundo, formado por soldados e sargentos, que não às ruas enfrentar criminosos e chegam à reserva com mais de 56 anos e cerca de 2 mil. Isso sem falar na diferenciação de tratamento ao cumprir o tempo de serviço. Enquanto os oficiais são automaticamente levados à reserva remunerada compulsória aos 65 anos, os soldados esperam seis meses e até um ano – isso quando não têm pedido negado com base no parágrafo terceiro d artigo 176 da Lei 7.990/01, do Estatuto da PM. Leia mais em A Tarde (para assinantes).
Em breve publicaremos a matéria na íntegra.
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