quinta-feira, 1 de setembro de 2011

O dia em que a Polícia e não o Bombeiro apagou o “foguinho”

 

Foi morto por policiais da 70ª CIPM Ilhéus, José Carlos Souza Santos, elemento de alta periculosidade conhecido como “foguinho”. O elemento que a essa hora já deve ter sido enterrado, assassinou o Policial Civil Marco Aurélio Silveira, na cidade de Porto Seguro, com um tiro na testa, no ano de 2008 e na manhã do último dia 29, atentou contra a vida do Sd Fonseca da 70ª CIPM Ilhéus, que ao sair de casa para trabalhar, foi surpreendido pelo elemento que portava uma arma de fogo e efetuou vários disparos contra o agente de segurança. Havia informações de que “foguinho” estaria utilizando colete a prova de balas durante a sua ousada ação.

Policiais das CIA 68º, 69º, 70º e RONDESP fizeram várias diligências desde o dia do atentado no intento de prender “foguinho”, até que ontem durante uma incursão feita por policiais da 70ª CIPM no Alto do Amparo em Ilhéus depararam-se com o “foguinho”. Sabendo que seria preso e conduzido o elemento não hesitou em disparar vários tiros contra a guarnição, não restando opção aos policiais que não fosse revidar tal agressão e na mesma proporcionalidade, o elemento arredio foi atingido por duas vezes no peito. Foguinho ainda foi socorrido mas não resistiu aos ferimentos e veio a óbito. Essa situação serve de alerta à marginalidade que tenta se sobrepor ao Estado de Direito se acha acima da lei. Recentemente atentaram contra outro Soldado, também da 70º CIPM e em menos de 48 horas o elemento foi capturado, agora o elemento que atentou contra o SD Fonseca veio a óbito, não se quer afirmar com isso que a polícia tenha feito a sua própria justiça, mas os policiais nessas duas ações exitosas mostarm que: se mexerem com a Família PMBA a resposta será dada de imediato e se o elemento resistir o fim certamente será trágico. e Foi assim que nesse dia a PM e não o BOMBEIRO “apagou” Foguinho.

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