
O corpo do homicida Rivaldo Freitas está no Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Itabuna onde será necropsiado. A exitosa ação foi comandada pelos grandes delegados civis Evy Paternostro, da 23ª Coorpin de Eunápolis, e Moisés Damasceno, 6ª Coorpin de Itabuna.
Luiz Cláudio Dias dos Santos, policial militar, foi covardemente assassinado com quatro tiros quando “Maicão”, Rivaldo Freitas, fugiu da cadeia onde estava preso. No dia da fuga relata-se que um agente entrou na cela para socorrer o preso, que supostamente estaria passando mal, “Maicão” rendeu o policial civil. Vale lembrar que o marginal já estava com um revólver na cela alem de um telefone celular. Na desabalada fuga “Maicão” encontrou o policial Luiz Cláudio no corredor, que ao tentar impedir a fuga foi baleado duas vezes na cabeça e duas no abdômen, ou seja o elemento SENTENCIOU E EXECUTOU A PENA DE MORTE DO POLICIAL PAI DE FAMÍLIA.
A pós a morte do policial, a polícia prometeu dar a resposta e vários policiais de outras unidades, seguiram para reforçar o policiamento na cidade de Porto Seguro, que assim com todo o Sul e Extremo-sul da Bahia vem sendo usado como rota de entrada dos marginais do Sul e Sudeste do País que estão migrando para o Norte e Nordeste. Com a Intensificação do policiamento por policiais da RONDESP SUL, TOR e outras CIAS os marginais resolveram confrontar o Estado Democrática do Direito e deram ordem para a queima de ônibus e a prática de vários atentados e atos de vandalismo na cidade. Muitas pessoas foram presas nesse período. Hoje a justiça foi feita, os policiais foram prender “Maicão”, mas o mesmo se achava acima da lei e não deixou outra opção que não fosse revidar as agressões à bala, e dessa vez, para o bem dos policiais e da sociedade em geral, quem tombou foi o marginal. Parabéns a todos os policiais que participaram da operação e a todas que reforçam o policiamento no Extremo Sul ajudando a devolver a paz à comunidade local.
Tem que investigar o caso, pois foi morto em confronto ou foi executado?
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